
Conheça o Dr. Roberto Pestana, médico oncologista no Albert Einstein
Olá! Sou o Dr. Roberto Pestana, médico oncologista no Albert Einstein, conhecido por ser especialista no diagnóstico e tratamento de tumores gastrointestinais e sarcomas. Aliás, você sabia que o hospital em que atuo é considerado um dos maiores centros de referência em oncologia no Brasil e no mundo?
Segundo o ranking World’s Best Hospitals 2024, elaborado pela revista norte-americana Newsweek, o Albert Einstein foi eleito como o melhor hospital para tratamento de câncer na América Latina. Isso, vale destacar, pelo quarto ano consecutivo!
E tem mais! Além de ser o melhor hospital do nosso continente, o Albert Einstein foi eleito como 19º melhor centro de oncologia em todo o mundo. Bacana, né?
Bom, neste artigo, falo mais sobre a minha formação e atuação como médico oncologista no Albert Einstein. Caso o assunto seja do seu interesse, continue a leitura!
Quem é o Dr. Roberto Pestana, médico oncologista no Albert Einstein?
Sou médico oncologista clínico com registro no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) – CRM 170446 | RQE 97248. Para chegar até aqui, o caminho foi longo.
O primeiro passo foi me formar em Medicina, na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Em seguida, fui aprovado em primeiro lugar no concurso para residência em clínica médica no Hospital das Clínicas, da Universidade de São Paulo (USP).
Após terminar a residência em clínica médica, fiz fellowship em oncologia clínica no MD Anderson Cancer Center, em Houston, nos Estados Unidos. Esse é reconhecido como o melhor hospital em cuidados com o câncer do mundo e dos Estados Unidos, de acordo com o ranking anual do U.S. News & World.
De volta ao Brasil, conquistei o título de especialista em oncologia clínica pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC),atestando a qualidade da minha formação. Obtive, também, durante a minha formação, o primeiro lugar mundial em prova da American Society of Clinical Oncology (ASCO).
Hoje em dia, além da minha atuação como oncologista, atendendo pacientes de todas as idades, com sarcomas e tumores gastrointestinais, no Albert Einstein, também me dedico a atividades de pesquisa e de ensino. Sou chair do grupo de sarcoma da Latin America Cooperative Oncology Group (LACOG) e também sou membro do comitê de especialistas em sarcomas da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).
Como é a minha trajetória científica e que diferença isso faz para meus pacientes?
Além dos atendimentos como médico oncologista no Albert Einstein, dedico-me à pesquisa científica. Trata-se de algo essencial para me manter atualizado com as mais recentes evidências da minha área e para gerar conhecimentos que ajudem os pacientes. Meus estudos são voltados, especialmente, para os sarcomas e cânceres gastrointestinais, com foco nos novos tratamentos com terapia alvo e imunoterapia.
Minha dedicação ao meio científico já rendeu diversos artigos originais, os quais foram publicados em revistas internacionais e apresentados em congressos do Brasil e exterior. Para quem tiver interesse, a lista completa de publicações pode ser encontrada em meu currículo Lattes.
Como é a minha rotina como médico oncologista no Albert Einstein?
No meu dia a dia como médico oncologista no Albert Einstein, atendo tanto presencial quanto remotamente (a cada vez mais conhecida consulta por vídeo). Graças à regulamentação da telemedicina pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), desde a época da pandemia de COVID-19, isso é possível!
Para saber mais a respeito, leia: Telemedicina no tratamento do câncer: como funciona?
Apesar de nada substituir o contato frente a frente, a telemedicina é uma ferramenta que proporciona maior praticidade e segurança aos pacientes. Afinal, com exceção de casos de urgência, nem sempre é preciso se dirigir ao hospital.
Na prática, durante um atendimento feito por chamada de vídeo, a consulta é realizada de maneira fácil e acessível, podendo ser realizada tando para o acompanhamento de pacientes quanto para primeira avaliação do paciente (sejam elas relacionadas a queixas clínicas, segundas opiniões ou outros assuntos).
Mas, você sabia que o meu trabalho no hospital vai além dos cuidados com os pacientes e da pesquisa? Dedico-me, ainda, ao ensino, sendo preceptor da residência médica de oncologia clínica. Nesse papel, sou encarregado da supervisão dos médicos residentes, que estão estudando para se tornarem oncologistas.
Quais são os diferenciais do Centro de Oncologia em que trabalho?
No Centro de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein, a nossa abordagem é multidisciplinar. Isso significa que temos uma equipe com experts em clínica, cirurgia, radioterapia, entre outras especialidades, que age de forma conjunta, rápida e integrada, para apresentar os melhores resultados.
Veja também: Importância da nutrição no tratamento de sarcomas
Para nós, além, há vida além do câncer. Portanto, não se trata apenas de sobreviver à doença, mas de ter qualidade de vida durante o processo de tratamento e acompanhamento.
Para isso, ao mesmo tempo em que cuidamos dos problemas relacionados ao tumor em si, dedicamo-nos à promoção da saúde integral dos pacientes. Funciona assim: ao longo do tratamento, incentivamos a realização de práticas multidisciplinares, que aumentem o bem-estar, tanto físico como emocional. Com isso, buscamos reduzir o estresse e a ansiedade do tratamento e do pós-tratamento.
Não deixe de ler: A importância da saúde mental durante o tratamento de câncer
Isso porque, quando o tratamento oncológico acaba, os cuidados continuam por meio do nosso programa integrado pós-câncer. Nesse caso, a abordagem se mantém individualizada, visando apoiar o paciente em sua nova fase, para que essa transcorra da melhor forma possível.
Como é uma consulta comigo?
Como médico oncologista no Albert Einstein, dedico a primeira consulta para me concentrar em conhecer o paciente e me familiarizar com todos os seus exames. Para isso, realizo as seguintes etapas:
- Anamnese, com foco no histórico pessoal e familiar e revisão de exames anteriores;
- Exame clínico, incluindo a observação dos sinais (características físicas) e sintomas (características subjetivas);
- Avaliação de todos os exames realizados anteriormente;
- Solicitação dos exames complementares (laboratoriais e de imagem) necessários, tais como exames de sangue, radiografia, ultrassonografia, tomografia, ressonância, PET ou cintilografia e, por vezes, biópsia.
Confira também este artigo: Quando procurar um oncologista?
Nos casos em que os exames apresentados são conclusivos, o plano de tratamento é discutido já na primeira consulta, visando ganhar tempo. Se for preciso aguardar o retorno, como em casos em que as informações iniciais não fossem conclusivas, analiso as informações obtidas à luz dos resultados dos exames solicitados. Uma vez confirmado o diagnóstico, conversamos sobre a melhor estratégia terapêutica — sempre considerando as condições e as vontades individuais.
Vale destacar, ainda, que hoje praticamos a chamada oncologia de precisão. Isso significa que, em muitos casos, é possível considerar as informações genéticas das células cancerosas e do próprio paciente para definir o tratamento. Dessa maneira, os cuidados clínicos se tornam ainda mais eficientes e têm menos efeitos colaterais!
Como são realizados os tratamentos?
No Albert Einstein, assim como nos principais centros de referência em oncologia do mundo, os tratamentos oncológicos são sempre individualizados. Por exemplo: o sarcoma é um tumor maligno de baixa incidência, formado por mais de 100 subtipos. Nesse caso, a estratégia de tratamento pode consistir na remoção cirúrgica do tumor e/ou em outras terapêuticas, como quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, hormonioterapia e terapia alvo.
Aprofunde-se a respeito: Terapia alvo no câncer: entenda como funciona o tratamento
Já os tumores gastrointestinais são bastante incidentes e apresentam altas taxas de letalidade. Quando ocorrem, o tratamento também pode se basear na ressecção cirúrgica do tumor e/ou no emprego de outras terapêuticas (novamente, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo e/ou imunoterapia).
Vale a pena ler: 7 sinais de alerta para o tumor gastrointestinal
Além disso, vale destacar que o estudo do perfil molecular pode ser indicado para alguns pacientes, possibilitando aumentar as taxas de sucesso dos tratamentos. Na prática, trata-se de um exame que identifica as alterações genéticas responsáveis pelo crescimento do tumor. Ao realizá-lo, muitas vezes, é possível indicar medicações específicas para as alterações encontradas — o que ajuda a otimizar os tratamentos!
É possível acreditar na cura do câncer?
Com certeza! A cura do câncer é possível e as chances aumentam quando ele é diagnosticado corretamente e tratado de maneira oportuna e adequada.
Leia também: Realize comigo o seu tratamento de câncer no Albert Einstein
No entanto, o estadiamento (avanço da enfermidade no organismo),assim como o tipo de tumor, são fatores determinantes no desfecho da doença. Por isso, quanto mais precocemente um tumor é descoberto e tratado, melhor!
Ao mesmo tempo, como médico oncologista no Albert Einstein, não canso de reforçar: ao longo do tratamento e pelo resto da vida, é preciso adotar um estilo de vida saudável. O principal a se fazer é evitar os fatores de risco externos, tais como tabagismo, excesso de álcool, ingestão de alimentos ultraprocessados, entre outros hábitos prejudiciais à saúde.
Como e onde me encontrar?
Espero que o conteúdo tenha ajudado a me conhecer um pouco melhor. Se você ou algum familiar está à procura de um médico oncologista no Albert Einstein para tratar sarcomas ou tumores gastrointestinais, já sabe: conte comigo!
Caso queira agendar sua consulta e realizar uma avaliação individual, faça seu agendamento pelo telefone (11 2151-0240) ou pelo WhatsApp (11 99150-9179). Eu e minha equipe estamos à sua disposição!
Compartilhe