CÂNCER
GASTROINTESTINAL

câncer gastrointestinal é um tumor maligno que se desenvolve dentro do sistema digestivo, na cavidade abdominal. Por sua alta frequência (26% dos casos de neoplasias no mundo) e letalidade (um a cada três óbitos por câncer é em sua decorrência),ele merece atenção.

Quais são os principais tipos de câncer gastrointestinal?

O câncer gastrointestinal costuma se desenvolver a partir de órgãos como esôfago, estômago, fígado, pâncreas, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. A seguir, detalhamos alguns dos tipos tumores mais comuns. Para conhecê-los, clique nos ícones.

Quais são os sintomas dos tumores gastrointestinais?

Inicialmente, a doença costuma ser assintomática. Mas, com seu avanço, podem aparecer alguns sinais.

Esses variam conforme o tipo de tumor, localização e estadiamento (estágio da doença),bem como as condições individuais do paciente (sexo, idade, comorbidades etc). Dito isso, de maneira geral, são possíveis sintomas do câncer gastrointestinal:

  • no câncer de esôfago: disfagia (dificuldade para engolir),perda de peso involuntária, desnutrição, vômitos, azia e indigestão, assim como tosse e rouquidão;
  • no câncer de estômagodesconforto estomacal, massa palpável e/ou dor abdominal, sangramento nas fezes, cansaço sem motivo, redução do apetite, perda de peso e desnutrição;
  • no câncer de fígado: dor abdominal, ascite (inchaço abdominal),icterícia (pele e olhos amarelados),perda de massa muscular, mal-estar e desnutrição;
  • no câncer de pâncreas: icterícia, dor abdominal (geralmente, irradiada para as costas),diarreia, enjoo, tontura, fraqueza, aumento da glicemia, perda do apetite, de peso e desnutrição;
  • no câncer de intestino (colorretal): diarreia ou prisão de ventre, sensação de intestino sempre cheio, sangue nas fezes, anemia, fraqueza, perda de peso e desnutrição.

Como é o tratamento do câncer gastrointestinal?

tratamento do câncer gastrointestinal também varia de acordo com seu tipo e estadiamento. Em geral, pode-se recorrer à cirurgia para ressecção tumoral, radioterapia, quimioterapia e/ou imunoterapia.

A adoção de uma estratégia terapêutica individualizada vem se mostrando cada vez mais promissora, sendo a melhor opção para os pacientes. Graças aos estudos dos perfis moleculares dos tumores, obtêm-se resultados mais efetivos e com menos efeitos colaterais.

Quando procurar um especialista?

Em caso de histórico familiar para a doença, fatores de risco associados e/ou sintomas sugestivos, procure ajuda médica. O oncologista especialista em câncer gastrointestinal fará uma anamnese detalhada e solicitará uma série de exames. Dessa maneira, pode descartar ou confirmar o diagnóstico o mais breve possível — o que melhora, e muito, o prognóstico do paciente!

Caso tenha alguma dúvida sobre o assunto, entre em contato. E para fazer uma avaliação individualizada com o Dr. Roberto Pestana, oncologista com foco em tumores gastrointestinais do Hospital Israelita Albert Einstein, agende uma consulta:

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CÂNCER DE ESÔFAGO
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ADENOCARCINOMA DE ESTÔMAGO
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TUMORES NEUROENDÓCRINOS
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ADENOCARCINOMA DE CÓLON
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ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS
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CÂNCER GASTROINTESTINAL – FÍGADO
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CÂNCER GASTROINTESTINAL – RETO
O que é?
O câncer de esôfago é o oitavo tumor mais frequente no mundo, e existem dois tipos: - Carcinoma de células escamosas: normalmente se desenvolve na parte superior e média do esôfago. - Adenocarcinoma: aparece principalmente na parte inferior do esôfago.
Como identificar e diagnosticar?
Os principais sinais e sintomas do câncer de esôfago são: - dificuldade de deglutição; - perda de peso; - rouquidão; - tosse persistente; - vômitos; - dor óssea; - hemorragia. O diagnóstico do câncer de esôfago é feito por meio da análise de histórico familiar e exames físicos e de laboratório.
Tipos de tratamento?
A escolha do tratamento ideal vai depender do tipo de câncer de esôfago e do estadiamento da doença. Os tratamentos podem ser locais ou sistêmicos, entenda um pouco mais sobre cada: - Tratamentos locais: é o tipo que age diretamente no local afetado pelo câncer sem afetar o restante do corpo. - Tratamentos sistêmicos: são medicamentos de via oral ou via corrente sanguínea. De forma geral os tratamentos incluem: cirurgia, radioterapia, os tratamentos endoscópicos, quimioterapia, imunoterapia e terapia alvo.
O que é?
Também conhecido como câncer gástrico, pode acometer qualquer parte do estômago - desde a porção mais próxima do esôfago (chamada de cárdia),até o corpo do estômago ou a parte mais inferior (piloro).
Como identificar e diagnosticar?
Os principais sinais e sintomas do câncer de estômago são: - falta de apetite; - perda de peso; - dor abdominal; - desconforto no abdome, normalmente acima do umbigo; - sensação de plenitude na parte superior do abdome, após uma refeição leve; - azia ou indigestão; - náuseas; - vômitos, com ou sem sangue; - inchaço ou acúmulo de líquido no abdome; - sangue nas fezes; - anemia. O diagnóstico do câncer de estômago é feito por meio da análise de exames físicos, de laboratório e biopsias.
Tipos de tratamento?
Para tratar o câncer de estômago é preciso avaliar cada caso individualmente, mas os principais tipos de tratamento são: cirurgia, quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia e radioterapia. Dependendo da necessidade, pode ser feita uma combinação desses tratamentos.
O que é?
Os tumores neuroendocrinos se desenvolvem quando as células neuroendócrinas, responsáveis pela produção de hormônios, sofrem alguma alteração.
Como identificar e diagnosticar?
Os principais sinais e sintomas dos tumores neuroendócrinos são: - vermelhidão no rosto ou pescoço; - diarreia, inclusive no período noturno; - falta de ar, taquicardia, palpitações; - pressão alta; - fadiga, fraqueza; - dor abdominal, cólicas, sensação de saciedade; - ganho ou perda de peso inexplicável; - chiado, tosse; - inchaço nos pés e tornozelos; - lesões da pele, manchas na pele, pele fina; - níveis alterados de glicose no sangue. O diagnóstico dos tumores neuroendocrinos é feito por meio de: exames de sangue e urina, raios x, tomografia computadorizada, ressonância magnética, biópsia, teste molecular do tumor e PET scan.
Tipos de tratamento?
Para tratar os tumores neuroendocrinos, é preciso avaliar cada caso individualmente. Os principais tipos de tratamento são: cirurgia, radioterapia, tratamento clínico, radiologia intervencionista, gerenciamento da dor, terapia nutricional e gerenciamento de sintomas e efeitos colaterais.
O que é?
O câncer do intestino grosso se desenvolve na parede do cólon ou do reto. Geralmente, o câncer colorretal se desenvolve aos poucos com a alteração nas células que começam a crescer de forma desordenada.
Como identificar e diagnosticar?
Os principais sinais e sintomas do câncer de cólon ou de reto são: - diarreia ou constipação; - sensação de que o intestino não é completamente esvaziado; - presença de sangue nas fezes; - dor abdominal tipo cólica, sensação de inchaço abdominal; - cansaço e fadiga; - perda de peso sem um motivo específico. O diagnóstico do câncer de cólon ou reto é feito por meio de histórico clínico e exames físicos.
Tipos de tratamento?
Para tratar o câncer de cólon, é preciso avaliar cada caso individualmente, mas os principais tipos de tratamento são: tratamentos locais, tratamentos sistêmicos. - Tratamentos locais: é o tipo que age diretamente no local afetado pelo câncer sem afetar o restante do corpo. - Tratamentos sistêmicos: são medicamentos de via oral ou via corrente sanguínea.
O que é?
Esse tipo de câncer começa nos ductos pancreáticos e se desenvolvem a partir das células que produzem as enzimas pancreáticas.
Como identificar e diagnosticar?
Os principais sinais e sintomas do Câncer de Pâncreas são: - urina escura; - fezes de cor clara ou oleosa; - coceira na pele; - dor abdominal ou nas costas; - perda de peso e falta de apetite; - náuseas e vômitos; - aumento da vesícula biliar ou do fígado; - coágulos sanguíneos; - diabetes. O diagnóstico do Câncer de Pâncreas é feito por meio da análise de exames físicos, de laboratório e biopsias.
Tipos de tratamento?
Para tratar o Câncer de Pâncreas é preciso avaliar cada caso individualmente, mas os principais tipos de tratamento são: cirurgia, tratamentos de ablação ou embolização, radioterapia, quimioterapia, terapia lavo, imunoterapia e controle da dor. Dependendo da necessidade e do caso pode ser feita uma combinação desses tratamentos.
O que é?
O câncer de fígado é um tipo de câncer gastrointestinal que se desenvolve a partir das células do próprio órgão. Em seus estágios iniciais ele em geral não apresenta sintomas, mas em estágios avançados, ou seja, quando o tumor cresceu ou se espalhou, provoca dor abdominal, perda de peso, entre outros sinais.Os principais tipos de câncer gastrointestinal de fígado são:

Carcinoma hepatocelular ou hepatocarcinoma

O que é?

O carcinoma hepatocelular (ou hepatocarcinoma) é um tipo de tumor agressivo, que corresponde a mais de 80% dos casos de câncer de fígado. Ele evolui rapidamente, geralmente, sendo encontrado em estágio avançado. A maior parte dos casos ocorre em pacientes com cirrose hepática.

Colangiocarcinoma

O que é?

O colangiocarcinona é o câncer de fígado originado nos dutos biliares. É responsável por 1 em cada 5-10 tumores malignos hepáticos.

Angiosssarcoma

O que é?

O angiossarcoma se origina nos vasos sanguíneos do fígado. É considerado um câncer raro, cujo surgimento pode estar associado a substâncias químicas (como o cloreto de vinil, os arsenicais inorgânicos e a solução de dióxido de tório).
Como identificar e diagnosticar?

Carcinoma hepatocelular ou hepatocarcinoma

Como identificar e diagnosticar? 

Os sintomas mais comuns se manifestam no abdômen. São eles:
  • dor;
  • distensão;
  • presença de massa palpável;
  • perda de peso inexplicável;
  • perda de massa muscular sem justificativa aparente;
  • perda de apetite;
  • sensação de mal-estar;
  • pele e olhos amarelados (icterícia);
  • ascite (acúmulo de líquidos) e
O diagnóstico do carcinoma hepatocelular pode ser confirmado por meio de diversos exames. Entre eles:
  • exames de sangue para avaliar a função hepática;
  • tomografia computadorizada;
  • ressonância nuclear magnética;
  • biópsia (por agulha grossa, laparoscopia ou ressecção cirúrgica).

Colangiocarcinoma

Como identificar e diagnosticar? Os sintomas mais comuns se manifestam no abdômen. São eles:
  • dor;
  • distensão;
  • presença de massa palpável;
  • perda de peso inexplicável;
  • perda de massa muscular sem justificativa aparente;
  • perda de apetite;
  • sensação de mal-estar;
  • pele e olhos amarelados (icterícia);
  • ascite (acúmulo de líquidos);
  • febre, principalmente em pacientes com cirrose hepática.
O diagnóstico do colangiocarcionoma pode ser confirmado por meio de diversos exames. Entre eles:
  • análises laboratoriais, para detectar a presença de marcadores tumorais;
  • exames para avaliar a função hepática;
  • tomografia computadorizada;
  • ressonância nuclear magnética;
  • angiografia;
  • biópsia (por agulha grossa, laparoscopia ou ressecção cirúrgica).

Angiosssarcoma

Como identificar e diagnosticar? 

Os sintomas mais comuns se manifestam no abdômen. São eles:
  • dor;
  • distensão;
  • presença de massa palpável;
  • perda de peso inexplicável;
  • perda de massa muscular sem justificativa aparente;
  • perda de apetite;
  • sensação de mal-estar;
  • pele e olhos amarelados (icterícia);
  • ascite (acúmulo de líquidos);
O diagnóstico do angiossarcoma pode ser confirmado por meio de diversos exames. Entre eles:
  • análises clínicas, para detectar a presença de marcadores tumorais;
  • exames para avaliar a função hepática;
  • tomografia computadorizada;
  • ressonância nuclear magnética;
  • angiografia;
  • biópsia (por agulha fina, laparoscopia ou ressecção cirúrgica).
Tipos de tratamento?

Carcinoma hepatocelular ou hepatocarcinoma

O tipo de tratamento para o carcinoma hepatocelular é definido com base no estadiamento do tumor. São eles:
  • para o estádio A (tumor localizado): recomenda-se tratamentos voltados a controle do tumor local, entre eles: a hepatectomia (remoção cirúrgica do tumor),o transplante hepático (quando a função do fígado está comprometida),a ablação por radiofrequência e a alcoolização (ondas de calor ou doses de álcool usadas para destruir as células malignas) ou a quimioembolização (injeção de medicamentos quimioterápicos dentro da artéria que nutre a massa tumoral).
  • Para o estádio B ( múltiplos tumores pequenos, ou com invasão dos vasos sanguíneos) - costuma-se realizar algun dos mesmos tratamentos do estádio 1.
  • Para o estádio C (tumor com disseminação pela corrente sanguínea ou pelos vasos linfáticos e/ou metástase em órgãos vizinhos),indica-se, na maioria dos casos, o tratamento sistêmico (remédios para controlar o tumor). 

Colangiocarcinoma

O tratamento primário para o colangiocarcionoma é a cirurgia para ressecção do tumor. Outros tratamentos podem ser aplicados com base no estadiamento da doença. Em casos mais avançados, a quimioterapia é o principal tratamento.

Angiosssarcoma

O tratamento primário para o angiossarcoma é a cirurgia para ressecção do tumor. Outros tratamentos comumente associados são a quimioterapia e a radioterapia.Se desejar, sinta-se à vontade para entrar em contato com a nossa equipe pelos números abaixo:(11) 2151-0556 | (11) 99150-9179 | (11) 2151-0558 | (11) 2151-0240Ou clique no link abaixo!Agendar consultaE para acompanhar todas as novidades relacionadas ao câncer gastrointestinal de fígado e outros tipos, siga o Dr. Roberto no Facebook e Instagram!
O que é?
O câncer gastrointestinal do reto (parte final do intestino grosso, ligada ao cólon e ao ânus) geralmente começa nas células de revestimento. A maioria dos fatores de risco está ligada a hábitos de vida, como má alimentação, sedentarismo, tabagismo e alcoolismo. Entretanto, a presença de comorbidades (preexistência de doenças inflamatórias intestinais, como Doença de Crohn ou retocolite ulcerativa),histórico familiar para câncer colorretal e presença de síndromes familiares de câncer colorretal hereditário não poliposo (ou síndrome de Lynch) e polipose adenomatosa familiar (FAP) também aumentam as chances de desenvolver a doença.Há dois principais tipos de câncer gastrointestinal no reto. São eles:

Adenocarcinoma do reto

O que é?

O adenocarcinoma é o tipo de câncer do reto mais comum. Ele está presente em 90% dos casos.

Carcinoma espinocelular de reto

O que é?

O carcinoma espinocelular de reto é um câncer extremamente raro. Sua incidência é estimada em aproximadamente 1% dos casos de câncer colorretais.
Como identificar e diagnosticar?

Adenocarcinoma do reto

Como identificar e diagnosticar?

O adenocarcinoma do reto surge a partir de um pólipo e não costuma provocar sintomas em seus estágios iniciais. Quando sintomático, as manifestações variam de pessoa para pessoa, podendo apresentar:
  • dores abdominais e/ou ao evacuar;
  • presença de sangue nas fezes;
  • diarreia ou prisão de ventre contínuas;
  • sensação de empanzinamento;
  • mudanças de apetite e
  • perda de peso sem motivo aparente.
Caso sinta um ou mais desses sintomas, por um período maior que duas semanas, recomenda-se procurar um médico. Para traçar o diagnóstico, o especialista poderá pedir:
  • pesquisa de sangue oculto nas fezes;
  • colonoscopia ou retossigmoidoscopia;
  • biópsia.
É importante lembrar que, em pacientes acima dos 50 anos de idade, a recomendação para o rastreamento do câncer de reto, assim como do câncer de cólon, é universal. Se o tumor for confirmado, realizam-se exames para determinar o estadiamento (extensão) da doença. Entre eles, pode-se solicitar exames de:
  • marcadores tumorais;
  • radiografia;
  • tomografia computadorizada;
  • ressonância magnética.

Carcinoma espinocelular de reto

Como identificar e diagnosticar?

O carcinoma espinocelular do reto não costuma provocar sintomas em seus estágios iniciais. Mas quando sintomático, as manifestações podem ser:
  • dores abdominais e/ou ao evacuar;
  • presença de sangue nas fezes;
  • diarreia ou prisão de ventre contínuas;
  • sensação de empanzinamento;
  • mudanças de apetite;
  • perda de peso sem motivo aparente.
Para o diagnóstico, o médico pode solicitar:
  • pesquisa de sangue oculto nas fezes;
  • colonoscopia ou retossigmoidoscopia e
  • biópsia;
Se o tumor for mesmo confirmado, é necessário fazer alguns exames complementares, com o objetivo de determinar o estadiamento da doença. Entre eles, costuma-se solicitar:
  • marcadores tumorais;
  • radiografia;
  • tomografia computadorizada;
  • ressonância magnética;
  • Tomografia Computadorizada por Emissão de Pósitrons (PET-CT).
Tipos de tratamento?

Adenocarcinoma do reto

O tratamento para o adenocarcinoma do reto varia conforme o estado geral de saúde do paciente, a localização do tumor no reto, estágio e se há metástase. A principal opção para casos muito iniciais é cirurgia (polipectomia, excisão local ou ressecção transanal). Em casos ainda localizados, mas mais avançados, a radioterapia com quimioterapia podem ser considerados; com esses tratamentos, inclusive, a cura pode ser atingida em uma porcentagem dos casos sem precisar de cirugia. Em casos mais avançados, quando há metástases, em geral o tratamento consiste em quimioterapia, terapia algo, ou imunoterapia, a depender do tipo molecular do tumor.

Carcinoma espinocelular de reto

O tratamento para o carcinoma espinocelular do reto varia conforme o estado geral de saúde do paciente, a localização do tumor no reto, seu estágio e se ele se espalhou. Em casos iniciais, a radioterapia com quimioterapia podem ser considerados, com ou sem cirurgia. Em casos mais avançados, quando há metástases, em geral o tratamento consiste em quimioterapia, terapia algo, ou imunoterapia, a depender do tipo molecular do tumor.Esperamos que o conteúdo tenha agregado. No entanto, as informações acima são básicas e não substituem a consulta com o Dr. Roberto Pestana ou outro especialista oncológico. Por isso, não esqueça: se tiver um ou mais sintomas, procure um médico para obter o diagnóstico adequado e, se preciso, começar o tratamento o mais breve possível!Se desejar, entre em contato com a nossa equipe pelos números a seguir:(11) 2151-0556 | (11) 99150-9179 | (11) 2151-0558 | (11) 2151-0240Ou basta clicar no link abaixo!Agendar consultaMais uma dica: para acompanhar as novidades relacionadas ao câncer gastrointestinal de reto, bem como outros tipos, siga o Dr. Roberto no Facebook e Instagram!

Essas informações não substituem uma consulta com o Dr. Roberto e são apenas alguns dos principais tipos de câncer gastrointestinal, para mais informações e diagnóstico agende sua consulta. Para agendar entre em contato pelos números:

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