Dr. Roberto Pestana no UOL
Dr. Roberto Pestana no UOL: oncologista clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, SP, é entrevistado em reportagem do portal de notícias. O assunto abordado foi a dificuldade no diagnóstico correto e oportuno dos sarcomas — dada a raridade e complexidade da doença — e o que esse cenário pode causar.
A seguir, mostramos os principais pontos abordados na matéria. Aproveitando o gancho, reforçamos a importância de contar com um especialista no processo de diagnóstico, tratamento e acompanhamento da doença. Confira!
Dr. Roberto Pestana no UOL
Abordar a temática dos sarcomas em um veículo de grande alcance é essencial para tornar esse tipo de câncer mais conhecido pelo público. Por isso, o convite para participar da reportagem foi prontamente aceito pelo Dr. Roberto.
Ao longo da matéria, destacou-se o quanto o caminho do paciente até o diagnóstico preciso pode ser moroso, dada a raridade da neoplasia. Segundo a publicação, a “doença é tão incomum e difícil de ser diagnosticada que sua incidência não é registrada pelo Globocan (Global Cancer Observatory),pelo Cancer Incidence in Five Continents (CI5) e nem pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer).”
Principais assuntos abordados
O foco da reportagem foi o elevado percentual de casos de sarcomas diagnosticados incorretamente. Cerca de 25% dos diagnósticos da doença estão errados ou sofrem atrasos, devido à dificuldade dos médicos em identificar o subtipo de tumor.
Leia também: Como é feito o diagnóstico do sarcoma?
Esse dado foi obtido no trabalho recentemente publicado na revista científica The Lancet Regional Health Americas, do qual o Dr. Roberto participou. No referido estudo, o oncologista e outros especialistas constataram uma série de obstáculos que levam à falta de cuidados adequados ao paciente com sarcoma.
Um desses entraves é a pequena quantidade de estudos clínicos sobre a neoplasia realizados na América do Sul, correspondendo a menos de 2% do total das pesquisas. Isso, por sua vez, dificulta o acesso a novos tratamentos, assim como desenvolvimento de estratégias terapêuticas personalizadas, no Brasil e nos demais países dessa região.
Impacto da demora para os pacientes
A demora na obtenção do diagnóstico assertivo prejudica o sucesso do tratamento. Como mostrado na reportagem com participação do Dr. Roberto Pestana no UOL, dada a raridade da doença, muitas vezes os médicos sequer consideram a possibilidade de sarcoma ou, mesmo quando o identificam, erram ao definir seu subtipo.
Tanto o atraso na detecção como o diagnóstico com uma classificação equivocada atrapalham a conduta terapêutica e o prognóstico do paciente. Afinal, o tumor segue avançando e se tornando mais difícil de tratar, fazendo com que se perca um tempo valioso no controle da doença.
Necessidade de uma 2ª opinião
Por tudo isso, quando uma doença não melhora, mesmo sendo tratada, vale a pena procurar uma segunda opinião. Quando existe a suspeita de sarcoma, é importante consultar um especialista na área. O profissional fará uma anamnese aprofundada, avaliará os testes já realizados e, por vezes, solicitará uma nova análise patológica do tumor e/ou outros exames.
Dessa maneira, pode-se chegar a um diagnóstico preciso, tanto em relação ao tipo de sarcoma, como ao seu estágio. Assim, quando necessário, altera-se a conduta do tratamento — o que permite o alívio dos sintomas e a melhora no bem-estar e na qualidade de vida do paciente.
Importância dos centros de referência em sarcomas
Existem mais de 100 subtipos de sarcomas. Tamanha variedade exige o uso de recursos avançados, encontrados, exclusivamente, nos centros de referência na área.
Por exemplo, para determinar o subtipo de um tumor, muitas vezes, a biópsia não basta. É preciso realizar testes moleculares adicionais, os quais não são oferecidos na maioria das clínicas de medicina diagnóstica.
Além disso, estudos de longa duração mostram que pacientes tratados em hospitais especializados em oncologia têm prognósticos melhores, vivendo mais e com mais qualidade de vida. No Brasil, contamos com o Hospital Israelita Albert Einstein, onde o Dr. Roberto atende presencial (no consultório na capital paulista) e remotamente (por telemedicina). A instituição foi reconhecida, pelo terceiro ano consecutivo, como o melhor hospital para o tratamento do câncer no Brasil e um dos melhores do mundo.
Em suma, a participação do Dr. Roberto Pestana no UOL vai de encontro à necessidade de tornar os sarcomas mais conhecidos. Ao mesmo tempo, destaca a necessidade de consultar especialistas na área, sempre que houver suspeita ou diagnóstico da doença.
Para mais informações, agende uma consulta presencialmente, em São Paulo, ou por telemedicina, esteja onde estiver. Dr. Roberto e sua equipe estão à disposição!
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